segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

nevermind about forever.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Como um trovão, que seja rápido e intenso. Ensurdecedor. Os seus ouvidos se fecham e você não consegue ouvir mais nada. Como um relâmpago, que seja brilhante e inconseqüente. Seus olhos não enxergarão além do que os meus quiserem. Que meu amor não seja eterno. Que seja breve e ligeiro, como uma mosca. Borboletas chamam muita atenção. Que seja discreto como uma formiga no chão, mas, ao mesmo tempo, que seja notado como uma pulga por baixo da sua roupa. Que seja vivo e quente. Sua mente percebe enquanto seu corpo me sente. Um amor que seja puro e doce – mais que o açúcar do canavial. Um amor repentino, duradouro, profundo, passageiro. Um amor que não se toca, só brota. Que cresça tanto... Tanto... Que cresça ate começar a diminuir e que cresça de novo... Até acabar. Não quero um amor pra sempre, quero um amor só até quando eu precisar. E você se pergunta: E se ele precisar de um amor pra sempre? Pois ai eu respondo: Então fique sempre.

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