sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

you'll always love me.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009 1
É amor demais e eterno - não tem outra explicação. Questão de esfregar na minha cara a sua suposta felicidade... HA-HA! Quão tola você é. A real felicidade não se mostra, nao se espalha pelos quatro cantos do mundo, não se fala pra quem não gosta de voce. A real felicidade é apenas pra ser sentida e vivida.
Meus pensamentos sobre você já tinham sido apagados há tempos, não sabia mais o seu nome e muito menos a sua data de aniversário. Que diferença faz se é 28 ou 82? Fique com o seu mundo de fantasias orelhudas e cabeçudas, com seus amores longinquos e impossíveis. Amores? Supostos amores. O seu eterno amor sou eu e você sabe muito bem disso. Eu posso até soar arrogante com essas frases, mas até a verdade pode conter um pouco de arrogância, às vezes. Vá pra Itália, vá pro Canadá ou vá pro inferno - nenhum lugar que voce vá te levará mais longe de mim. Eu não a sinto mais... Mas aposto que um graveto no chão a fará lembrar de mim - esteja em Mônaco ou no Japão. Nenhuma distância é o suficiente pra voce esquecer o que eu sou na sua vida. Levar-me-á sempre no seu coraçãozinho tolo e lá eu morarei pra sempre - mesmo estando a leguas de distancia ou a metros a baixo do solo. Infinito, eterno - you'll always love me.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

all i want for christmas is NOT you.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 0
Desapego: Facilidade em deixar aquilo a que se tinha apego; Indiferença, desinteresse. Ficar com ele e com o a descoberta. Sempre descobrindo pessoas novas, rostos novos, bocas novas. Descobrindo e descobrindo - desconhecendo. Descobertas desconhecidas. Descubro mais e mais quando o som é alto e estou alto. Auto-ajuda - como fazer as pessoas te odiarem em duas palavras (ou dois beijos). Duas bebidas são o suficiente - como eu odeio pares. Pares. Pares. Casais. Amor. Onde? Não. Multidão. Barulho. Bagunça. Por enquanto, é tudo o que eu mereço ter e tudo o que eu conseguirei. Mas não dou a mínima... É tudo o que eu quero. Espirito Natalino? Confraternização? Dormir de conchinha numa cama apertada? Não. Fico com as minhas cervejas, minha baderna, minhas músicas e minha paz interior. Sossego.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

middle.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009 0
Sempre com as mãos no bolso, esperando tirar a carta certa, encontrar o amor certo em qualquer um dos dois - em qualquer pessoa. Será que é tão dificil assim perceber que nao se acha o amor em toda esquina? Quanto mais se procura, menos se tem. Ele aparece - nao é tirado da cartola ou da manga de um mágico. Como um palhaço, sempre acho ter achado, sempre espero ter achado, mas nunca o é - raramente o é. Quer saber? Cansei de procurar, cansei de querer. Se quiser vir, que venha. Se nao quiser, que fique longe - bem longe. Nao ouse passar perto, nao vou querer sentir o seu cheiro adocicado por aqui. Ou intoxico-me com o seu perfume ou nao sinto nem rastro dele. Sempre odiei o intermediário. Apaixonado ou desiludido - não hei de ser meio termo. Não hei de saber o que é amar pela metade, não conhecerei também metade da minha alma completa. Vazio ou cheio. Excesso ou escassez. Tudo ou nada. Tá, por enquanto, fico no meio - meio contraditório, não? Meio? Inteiro. Tudo. Meio.

domingo, 13 de dezembro de 2009

the same old story.

domingo, 13 de dezembro de 2009 0
Como eu odeio ser obrigado a escrever. Essas redaçoes forçadas nunca saem do jeito que eu quero - sempre saem como um blog. Acho que eu devia conversar com o examinador da prova, contar sobre minha vida para ele - mesmo sendo uma prova dissertativa. E o hífens então? Tenho que colocá-los pelo menos em duas partes do texto, senão as palavras não saem. Escrever sobre o desmatamento, sobre a globalização não é meu forte. Dissertaçao então... Quero expressar-me, dar a minha opinião e falar o que eu penso. É errado demais? Queria fazer uma narraçao, um suspense, um drama. Começar lentamente, descrever as sensações, os sentimentos. Por que o interno me interessa sempre mais que a carcaça? Os sentimentos sobre as aparências.
Sempre digo sempre e sempre escrevo as mesmas babaquices e sempre chego nos mesmos pontos. Irritei-me.
 
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