terça-feira, 22 de setembro de 2009

love song.

terça-feira, 22 de setembro de 2009
Como eu queria escrever uma bela canção de amor agora. Seria capaz de escrever versos infinitos. Um dia, todo esse amor aqui guardado servirá pra alguma coisa. Queria que esse dia fosse hoje, só pra eu dedicar tudo isso a voce - quem é voce? Dedicar todas as doces palavras que estão implorando pra sair, porém não saem por nao possuirem destino certo. Elas são importantes demais para serem lançadas ao vento, rumo ao nada. Elas precisam ir. Mas você insiste em mantê-las aprisionadas. Aqui dentro, elas não significam muita coisa, só geram dor. Elas lutam pra se libertar - mas tudo o que conseguem é arrebentar-me por dentro. Por mais que elas tentem, não vão conseguir se não tiverem as chaves. A grade é de aço ou metal, já não me lembro mais. A força nunca venceu a sabedoria. Enquanto não se conciliarem com a mente, elas não vão encontrar o lugar a que realmente pertencem. Elas pertecem a mim - mas deviam pertencer a voce. Mais que isso, deviam pertencer a nós.
Sinto-me como se já tivesse falado tudo isso aqui antes. Não é novidade que sou repetitivo. Não sei como você ainda lê isso. Só voce lê isso! Lê e não entende, aposto. Mas não o quero também. Só quero que entenda que as palavras precisam tomar o caminho delas e logo. Elas precisam sair e ir. Elas precisam ser livres. Elas precisam de voce.
Onde está minha bela canção de amor?

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